Solventes Ecológicos para a Indústria de Polímeros: Aplicações, Benefícios e a Expertise da Solven como Fornecedora Especializada

<img class="alignright size-full wp-image-788" style="width: inherit" src="https://solven.com.br/wp-content/uploads/2016/08/produtos_solven.jpg" alt="Thinners e Solventes Solven" width="267" height="192" />Os solventes ecológicos são fluidos hidrogenados compostos principalmente de hidrocarbonetos alifáticos e naftênicos, severamente hidrogenados, prontamente biodegradáveis e com odor pouco pronunciado.
São classificados pelas faixas de destilação e ponto de fulgor.

A indústria de polímeros, que compreende a fabricação de resinas termoplásticas, elastômeros sintéticos, termofixos e compostos de engenharia, depende de insumos de alta performance para garantir eficiência produtiva, estabilidade química, uniformidade molecular e segurança operacional. Entre esses insumos, os solventes desempenham um papel crítico tanto na formulação quanto nos processos de síntese, processamento, purificação e acabamento. Nos últimos anos, o avanço das regulamentações ambientais aliado às demandas por sustentabilidade transformou o mercado, acelerando a migração de solventes derivados de petróleo convencionais para solventes ecológicos, que preservam ou até superam a performance técnica dos anteriores, enquanto reduzem impactos ambientais, emissões e riscos de manuseio. Nesse cenário, a Solven se posiciona como uma referência no fornecimento de solventes ecológicos altamente específicos para aplicações poliméricas, oferecendo produtos que combinam propriedades químicas avançadas, baixa toxicidade, controle rigoroso de impurezas e confiabilidade operacional.


O Papel dos Solventes Ecológicos na Cadeia Produtiva dos Polímeros

O uso de solventes na indústria de polímeros é amplo e estratégico, abrangendo desde etapas iniciais de síntese, como polimerização em solução, até processos auxiliares ou finais, como limpeza de equipamentos, ajuste de viscosidade, remoção de resíduos, solvatação de aditivos, dispersão de cargas funcionais, preparação de tintas, formulação de masterbatches e recuperação de polímeros. Os solventes ecológicos surgem como alternativas de menor impacto ambiental, mantendo propriedades essenciais como tensão superficial, número de solvatação, polaridade, taxa de evaporação e capacidade de solubilizar precursores orgânicos.

Nos processos de polimerização em solução, especialmente para resinas como poliacrilatos, poliestireno, elastômeros nitrílicos (NBR), poliuretanos e PVC plastificado, os solventes ecológicos proporcionam um meio homogêneo, permitindo controle mais preciso da massa molecular e da cinética da reação. Em aplicações de extrusão e moldagem, eles são utilizados na compatibilização entre polímeros e aditivos, melhorando dispersão e acabamento. Em revestimentos e tintas técnicas, agem como diluentes que promovem fluidez e redução de viscosidade sem comprometer o tempo de secagem ou a estabilidade da formulação.


Características Físico-Químicas Essenciais dos Solventes Ecológicos Utilizados em Polímeros

A seleção de um solvente ecológico adequado depende de suas propriedades físico-químicas, que devem atender às exigências industriais e regulatórias. Entre as principais características estão:

1. Polaridade e Parâmetros de Solubilidade

A indústria de polímeros trabalha com materiais de diferentes polaridades – poliestireno e polietileno de baixa polaridade, poliuretanos e PVC com polaridade intermediária, polímeros acrílicos altamente polares. Os solventes ecológicos produzidos e fornecidos pela Solven apresentam parâmetros de solubilidade compatíveis com cada tipo de matriz, seja através de formulações apolares, semi-polares ou altamente polares, permitindo interações químicas controladas.

2. Baixa Toxicidade e Ausência de Compostos Perigosos

Solventes ecológicos substituem compostos como tolueno, xileno, cloreto de metileno e cetonas agressivas. Na linha da Solven, a formulação é livre de compostos cancerígenos, mutagênicos ou bioacumuláveis, reduzindo riscos ocupacionais e facilitando o cumprimento de normas como REACH e EPA.

3. Controlada Pressão de Vapor e Baixas Emissões de VOC

Pressões de vapor equilibradas garantem eficiência no processo sem volatilidade excessiva. Isso reduz emissões de Compostos Orgânicos Voláteis (VOC), melhora a segurança e auxilia o cliente a cumprir metas de ESG.

4. Pureza e Estabilidade Térmica

Impurezas podem alterar a cinética da polimerização ou promover degradação térmica. Os solventes ecológicos da Solven são submetidos a controle estreito de umidade, peróxidos, metais pesados e resíduos aromáticos, garantindo performance previsível.

5. Biodegradabilidade e Origem Sustentável

Os solventes ecológicos focam em alta biodegradabilidade e origem renovável quando possível, contribuindo para processos circulares na indústria de polímeros.


Aplicações dos Solventes Ecológicos na Indústria de Polímeros

A aplicação desses solventes é vasta, e cada uso demanda uma formulação específica. A seguir, detalhamos as principais utilizações dos solventes ecológicos nas indústrias de polímeros:

1. Polimerização em Solução

Na polimerização em solução, o solvente atua como meio de propagação, transferência de calor e controle de viscosidade. Resinas como:

– poliacrilatos,
– SBR,
– NBR,
– poliuretanos (PU),
– poliestireno,
– borrachas especiais (EPDM modificado),
– dependem de solventes de alta estabilidade térmica para garantir controle da curva de polimerização.

Os solventes ecológicos fornecidos pela Solven apresentam:

– baixa tendência à formação de radicais,
– ausência de impurezas que desestabilizam catalisadores,
– compatibilidade com iniciadores comuns (AIBN, peróxidos),
– baixa reatividade indesejada.

Isso permite uma polimerização mais limpa, com menor geração de resíduos e maior previsibilidade.

2. Ajuste de Viscosidade e Processamento de Resinas

Em processos de extrusão, calandragem e moldagem, ajusta-se a viscosidade de resinas e compostos utilizando solventes compatibilizantes. Isso é importante na produção de:

– polímeros técnicos de engenharia,
– PVC plastificado para filmes e laminados,
– poliuretanos flexíveis e rígidos,
– resinas acrílicas para adesivos industriais.

Solventes ecológicos proporcionam:

– melhor fluidez da resina,
– homogeneidade molecular,
– maior controle de espessura em filmes poliméricos,
– redução de defeitos de superfície.

3. Dispersão de Aditivos, Cargas e Pigmentos

A uniformidade da dispersão é essencial para propriedades mecânicas, ópticas e de desempenho. Os solventes ecológicos garantem estabilidade coloidal na dispersão de:

– dióxido de titânio,
– cargas minerais,
– aditivos UV,
– antioxidantes,
– plastificantes,
– pigmentos orgânicos.

4. Limpeza Industrial e Desengraxe na Fabricação de Polímeros

A limpeza de reatores poliméricos é crítica para evitar “build-up”, gelificação e formação de incrustações. Solventes ecológicos apresentam:

– alto poder de solvatação,
– baixa agressividade,
– remoção eficiente de resíduos poliméricos, plastificantes e cargas.

5. Formulação de Tintas, Inks e Revestimentos para Plásticos

Indústrias de polímeros frequentemente produzem revestimentos para peças automotivas, eletrodomésticos e embalagens. Os solventes ecológicos são utilizados como:

– diluentes,
– coalescentes,
– carriers,
– agentes nivelantes.

Eles melhoram a ancoragem entre tinta e substrato polimérico.

6. Recuperação de Polímeros e Reprocesso

Na reciclagem química e física, solventes ecológicos ajudam na:

– solubilização seletiva,
– purificação de polímeros,
– remoção de contaminantes superficiais.

Isso permite reintroduzir materiais no ciclo produtivo sem perda estrutural.


Diferença Entre Solvente Ecológico e Solvente Convencional

A distinção entre solventes ecológicos e solventes convencionais vai muito além da simples classificação “menos tóxico vs. mais tóxico”. Na prática industrial, especialmente na fabricação de polímeros, essa diferença envolve origem química, comportamento molecular, toxicidade, estabilidade térmica, performance no processo de solvatação, impacto regulatório, emissões, volatilidade e compatibilidade com catalisadores e aditivos sensíveis. Cada uma dessas dimensões afeta diretamente a segurança industrial, o custo operacional, a qualidade do produto final e a sustentabilidade da cadeia produtiva.

1. Composição Química e Origem da Matéria-Prima

A primeira diferença fundamental está na origem e no processo produtivo.

Solventes Convencionais

São majoritariamente derivados de frações petroquímicas, obtidos a partir de destilação do petróleo ou craqueamento de hidrocarbonetos. Exemplos incluem:

– tolueno
– xileno
– n-hexano
– acetona
– MEK (metil-etil-cetona)
– clorados como diclorometano ou tricloroetileno

Esses compostos frequentemente contêm aromáticos, halogenados, impurezas sulfuradas, traços metálicos e compostos potencialmente carcinogênicos.

Solventes Ecológicos

São produzidos a partir de três fontes principais:

Hidrocarbonetos hidrogenados altamente purificados
– livres de aromáticos
– baixa reatividade
– baixo teor de compostos tóxicos

Solventes de base renovável (oriundos de biomassa, glicerina vegetal, álcoois/bioderivados)
– biodegradáveis
– baixa persistência ambiental

Ésteres e glicóis de baixa toxicidade
– excelente compatibilidade com polímeros técnicos
– estabilidade térmica mais alta que muitos solventes de petróleo

Essa composição mais “limpa” permite aplicação em processos sensíveis, como polimerização em solução, PU, acrílicos, borracha sintética e resinas de engenharia.

2. Toxicidade e Segurança Ocupacional

A toxicidade é provavelmente a diferença mais conhecida — mas os níveis dela são muito mais complexos.

Solventes Convencionais

Apresentam:

– alta volatilidade
– toxicidade por inalação
– efeitos irritantes e neurotóxicos
– risco de depressão do sistema nervoso central
– potencial carcinogênico (especialmente aromáticos)
– riscos reprodutivos

Além disso, solventes clorados podem gerar gases tóxicos sob aquecimento — o que é crítico em reatores de polimerização.

Solventes Ecológicos

Têm perfis comprovadamente mais seguros:

– baixíssima toxicidade por inalação
– mínimo impacto cumulativo no organismo
– volatilidade controlada
– ausência de compostos cancerígenos, mutagênicos ou teratogênicos
– menor agressividade dérmica

Isso reduz:

– necessidade de exaustão pesada
– uso de EPIs de alto nível
– riscos de afastamento de funcionários
– impacto ocupacional em linhas contínuas

Na prática: uma fábrica consegue operar com ar muito mais limpo, menor odor e menores requisitos de ventilação.

3. Emissões de VOC e Impacto Ambiental

Solventes Convencionais

Tendem a apresentar:

– altas emissões de VOC
– baixa biodegradabilidade
– maior formação de ozônio troposférico
– impacto maior na pegada de carbono da planta

Além disso, muitos solventes petroquímicos persistem por longos períodos no solo e na água.

Solventes Ecológicos

Têm:

– baixa pressão de vapor
– baixo desprendimento de VOC
– biodegradabilidade acelerada
– menor formação de CO₂ equivalente
– reduzida bioacumulação

Isso facilita certificações ESG, atendimento a auditorias ambientais e adequação a normas como ISO 14000.

4. Performance Técnica nos Processos de Polímeros

Embora se acredite que solventes ecológicos sejam “mais fracos”, hoje ocorre o oposto: muitos apresentam melhor desempenho técnico.

Solventes Convencionais

Podem apresentar:

– dissolução rápida, porém com volatilidade excessiva
– reatividade indesejada com iniciadores
– decomposição térmica em reatores
– presença de impurezas que desestabilizam catalisadores

Isso afeta diretamente:

– controle de massa molecular
– distribuição de pesos moleculares
– rendimento da polimerização
– estabilidade de formulações

Solventes Ecológicos

Modernos solventes ecológicos oferecem:

– tensão superficial ajustada
– menor reatividade química
– maior controle da taxa de evaporação
– estabilidade térmica superior
– baixa interferência em sistemas catalíticos
– pureza ideal para polimerizações sensíveis

Em etapas como polimerização de acrílicos, NBR, PU ou SBR em solução, essa diferença é crítica.

5. Interação Molecular com Polímeros e Aditivos

A capacidade de solvatar polímeros ou dispersar aditivos não depende apenas da polaridade — mas dos parâmetros de Hansen, que incluem:

– δD (forças de dispersão)
– δP (forças polares)
– δH (ligações de hidrogênio)

Solventes Convencionais

Têm parâmetros tradicionais, mas muitas vezes excessivamente agressivos, levando a:

– inchamento indesejado
– solvatação parcial
– instabilidade
– degradação de aditivos

Solventes Ecológicos

Podem ser formulados sob medida, permitindo:

– solvatação seletiva
– maior compatibilidade com blends poliméricos
– dispersão mais homogênea de cargas
– melhor ancoragem para revestimentos
– redução de defeitos superficiais

Essa personalização é especialmente relevante em polímeros técnicos e resinas especiais.

6. Estabilidade Térmica e Risco de Reações Secundárias

Solventes tradicionais podem degradar termicamente, especialmente aromáticos e cetonas.

Solventes Convencionais

Riscos:

– formação de peróxidos
– decomposição em subprodutos agressivos
– risco de reação com catalisadores peroxídicos
– combustão espontânea em misturas concentradas
– depósito de resíduos carbonizados em reatores

Solventes Ecológicos

Oferecem:

– alta estabilidade térmica
– baixa formação de peróxidos
– menor risco de reações paralelas
– mínima carbonização
– maior vida útil em bateladas longas

Isso resulta em menos parada de planta e menor custo de manutenção.

7. Compatibilidade Regulatória

Solventes Convencionais

Enfrentam restrições rigorosas:

– limites de VOC
– proibição de solventes clorados em muitos países
– severas normas de exposição
– auditorias ambientais mais rígidas

Isso aumenta o custo regulatório.

Solventes Ecológicos

Facilitam:

– auditorias
– certificações
– exportação para mercados restritivos
– cumprimento de normas REACH, EPA, ANVISA, IBAMA

Indústrias que exportam produtos poliméricos se beneficiam enormemente dessa vantagem competitiva.

8. Custo Total de Propriedade (TCO)

Embora o custo por litro possa ser maior, o solvente ecológico reduz custos em toda a cadeia:

– menos EPIs
– menor ventilação
– menos descarte de resíduos perigosos
– menor risco de contaminação ambiental
– menor desgaste de reatores
– menor parada de manutenção
– maior rendimento da polimerização

O custo final por tonelada de polímero produzido tende a ser inferior.


Benefícios Técnicos e Operacionais dos Solventes Ecológicos

A adoção de solventes ecológicos em processos industriais de fabricação, modificação e processamento de polímeros não representa apenas um avanço ambiental, mas um salto significativo em desempenho operacional, estabilidade de processos, segurança industrial e confiabilidade da cadeia produtiva. À medida que as exigências regulatórias se tornam mais rígidas e as indústrias buscam maior eficiência, esses solventes surgem como alternativas tecnicamente superiores em diversos aspectos.

1. Maior Segurança Operacional e Redução de Riscos Industriais

Um dos maiores desafios da indústria de polímeros é lidar com compostos inflamáveis, tóxicos ou voláteis, típicos dos solventes convencionais derivados de petróleo. Os solventes ecológicos — por serem formulados com cadeias moleculares estáveis, baixa agressividade e menor volatilidade — reduzem de forma significativa:

– o risco de incêndios e explosões em áreas de preparo e mistura;
– a necessidade de sistemas complexos de exaustão e contenção;
– o risco de intoxicação ocupacional;
– a emissão de vapores orgânicos voláteis (VOCs), impactando diretamente a segurança e o conforto térmico do operador.

Sua baixa inflamabilidade e menor toxicidade também favorecem a utilização em ambientes fechados, linhas automatizadas, processos contínuos e sistemas de alto volume, onde o controle de riscos é um fator crítico de engenharia.

2. Estabilidade Química Superior em Processos Críticos

Solventes ecológicos tendem a apresentar maior estabilidade térmica e oxidativa, o que se traduz em benefícios como:

– menor degradação durante ciclos de aquecimento e resfriamento;
– menor formação de resíduos carbonáceos e subprodutos de difícil remoção;
– maior previsibilidade e repetibilidade do processo, reduzindo variações na qualidade final do polímero;
– maior compatibilidade com aditivos sensíveis, como antioxidantes, estabilizantes UV e modificadores reológicos.

Essa estabilidade é crucial em processos como:

– polimerização em solução;
– modificação química de cadeias poliméricas;
– dissolução e mistura de resinas de alto peso molecular;
– reprocessamento e reciclagem de polímeros industriais.

O resultado é um processo mais limpo, com menor impacto na integridade das matérias-primas e maior confiabilidade em condições extremas de produção.

3. Melhor Eficiência de Solubilização e Poder de Limpeza

A maioria dos solventes ecológicos utilizados na indústria de polímeros apresenta curvas de solvência mais amplas, permitindo maior eficiência no tratamento de:

– resíduos de polímeros parcialmente curados;
– graxas, óleos minerais e agentes plastificantes;
– pigmentos, cargas minerais e aditivos orgânicos;
– compostos aromáticos utilizados em formulações de alto desempenho.

Dessa forma, sua aplicação torna o processo de limpeza industrial — extremamente crítico na produção de plásticos, elastômeros e resinas — mais eficiente e padronizado.

Os ganhos diretos incluem:

– ciclos de limpeza mais curtos;
– redução do uso de agentes auxiliares;
– menor necessidade de retrabalho;
– prolongamento da vida útil de extrusoras, misturadores e reatores.

4. Menor Corrosividade e Maior Preservação de Equipamentos

Solventes convencionais à base de aromáticos ou halogenados, mesmo quando eficientes, podem causar corrosão ou desgaste acelerado em:

– vedações;
– tubulações;
– rotores de bombas;
– válvulas;
– sistemas de instrumentação;
– trocadores de calor.

Os solventes ecológicos são formulados para apresentar:

– baixa acidez,
– menor reatividade com metais,
– menor poder de extração indesejada de plastificantes de borrachas e elastômeros,
– baixa condutividade elétrica,
– estabilidade frente a ligas metálicas sensíveis, como inox 304, 316 e alumínio.

Isso reduz significativamente custos com manutenção preventiva e corretiva, diminuindo paradas de produção e prolongando a vida útil de máquinas de alto valor agregado.

5. Redução de Emissões e Adequação às Normas Ambientais Internacionais

A preocupação com VOCs e poluentes atmosféricos perigosos (HAPs) pressiona a indústria de polímeros a substituir solventes convencionais por alternativas mais limpas. Solventes ecológicos:

– emitem menos compostos voláteis;
– se enquadram em limites internacionais como EPA, CE, REACH e normas brasileiras vigentes (IBAMA/CONAMA);
– reduzem custos com equipamentos antipoluição;
– facilitam auditorias e licenciamento ambiental;
– colaboram com metas ESG (Environmental, Social and Governance).

Além disso, a redução de resíduos tóxicos diminui o custo de destinação final, o que impacta positivamente o OPEX (custo operacional) da planta.

6. Maior Compatibilidade com Polímeros Modernos e Formulações Sensíveis

A indústria de polímeros está migrando rapidamente para:

– resinas de base renovável;
– copolímeros de maior complexidade;
– elastômeros especiais;
– polímeros de engenharia com alta performance;
– compósitos avançados.

Solventes ecológicos apresentam excelente compatibilidade com essas novas cadeias moleculares, devido a propriedades como:

– equilíbrio molecular mais adequado;
– polaridade ajustável;
– solubilidade seletiva;
– baixo impacto sobre processos de reticulação e cura.

Isso abre espaço para aplicações industriais mais modernas, como:

– fabricação de polímeros biodegradáveis;
– desenvolvimento de masterbatches de alta pureza;
– extrusão e moldagem com menor degradação térmica;
– compatibilização de blendas poliméricas;
– aplicações em polímeros médicos e alimentícios (quando adequado).

7. Operação Mais Sustentável Sem Perda de Desempenho

Ao contrário do que se acreditava no passado, solventes ecológicos não são alternativas mais fracas ou menos eficientes. Em muitos casos, oferecem desempenho superior, permitindo:

– processos contínuos mais estáveis;
– melhor controle de viscosidade;
– menor formação de espuma;
– redução de perdas por evaporação;
– menor formação de depósitos nas linhas;
– aumento do yield (rendimento final).

Quando aplicados em processos de polimerização ou dissolução, podem inclusive melhorar a homogeneidade do produto final e reduzir a reincidência de defeitos como:

– pontos de gel;
– microbolhas;
– variação de densidade;
– falhas de dispersão de aditivos.

8. Impactos Econômicos Diretos: Redução de Custos e Maior Vida Útil dos Processos

Embora a adoção de solventes ecológicos seja vista, inicialmente, como um investimento, os ganhos financeiros são expressivos e mensuráveis:

– Menor consumo unitário devido ao maior poder de solvência;
– Economia com EPI e infraestrutura de segurança;
– Menor volume de resíduos e menor custo de descarte;
– Menos trocas de solvente, devido à maior estabilidade térmica e oxidativa;
– Redução de paradas não programadas, aumentando o tempo produtivo;
– Melhoria da eficiência energética, já que muitos solventes ecológicos demandam menos calor para ativação;
– Maior durabilidade de borrachas, vedações e peças metálicas, reduzindo custos de reposição.

Em linhas gerais, o uso desses solventes se paga rapidamente através de ganhos operacionais contínuos.

9. Aumento da Qualidade do Produto Final e Rastreabilidade

Solventes ecológicos favorecem processos mais limpos e controlados, garantindo melhor qualidade do produto final. Entre os ganhos estão:

– menor contaminação residual;
– redução de impurezas que afetam propriedades mecânicas e térmicas;
– maior uniformidade molecular;
– menos degradação térmica;
– melhor dispersão de aditivos;
– aumento da resistência química, mecânica e térmica dos polímeros produzidos.

Além disso, muitas formulações ecológicas possuem rastreabilidade completa, permitindo que a indústria cumpra normas como:

– ISO 9001;
– ISO 14001;
– Boas Práticas de Fabricação (BPF);
– requisitos de auditorias internacionais.

10. Alinhamento à Estratégia ESG das Indústrias de Polímeros

Com a pressão global para redução de impactos ambientais, a escolha por solventes ecológicos fortalece a imagem da empresa e reduz riscos de mercado. Entre os impactos positivos estão:

– redução da pegada de carbono;
– menor dependência de derivados de petróleo;
– gestão mais eficiente de resíduos;
– melhoria da percepção de marca;
– atendimento a clientes que têm exigências ambientais na cadeia de fornecimento, como automotivo, médico e alimentício.

Ao integrar solventes ecológicos à operação, a indústria de polímeros avança para um modelo mais sustentável sem comprometer a competitividade — pelo contrário, fortalecendo sua posição no mercado.


Por Que a Solven É a Melhor Fornecedora de Solventes Ecológicos Para a Indústria de Polímeros

A Solven se destaca por diversos elementos:

1. Linhas específicas para polímeros

Produtos como Solven Oil SP, Extensoil e Extensor BS possuem propriedades ideais para:

– diluição,
– compatibilização,
– estabilização térmica,
– dispersão,
– polimerização em solução.

2. Rigor no controle de qualidade

A Solven realiza:

– controle granulométrico,
– análise cromatográfica,
– testes de pressão de vapor,
– avaliação de resíduos aromáticos,
– certificações ISO 9001 e ISO 14000.

3. Suporte técnico especializado

Engenheiros e químicos auxiliam indústrias na escolha do solvente ideal para cada aplicação.

4. Portfólio completo e customizável

Atende desde pequenas indústrias até grandes fabricantes de polímeros técnicos.

5. Sustentabilidade real

Produtos com biodegradabilidade acelerada, reduzidos VOCs e impacto ambiental minimizado.

Os solventes ecológicos representam o futuro da indústria de polímeros, unindo eficiência técnica, segurança e responsabilidade ambiental. Com um portfólio robusto, certificações internacionais e profundo conhecimento técnico, a Solven se posiciona como o fornecedor ideal para empresas que buscam modernizar seus processos, reduzir impactos ambientais e elevar a qualidade de seus polímeros. Ao escolher a Solven, a indústria garante não apenas um insumo de alta performance, mas um parceiro estratégico comprometido com inovação, sustentabilidade e excelência operacional.

Solventes Ecológicos

Thinners e Solventes SolvenOs solventes ecológicos são fluidos hidrogenados compostos principalmente de hidrocarbonetos alifáticos e naftênicos, severamente hidrogenados, prontamente biodegradáveis e com odor pouco pronunciado. São classificados pelas faixas de destilação e ponto de fulgor.

  • Solvente ideal para as técnicas de limpeza e desengraxe industriais e ceras protetoras.

Mais informações Comprar Solven ECO T-13

  • Pode substituir a Aguarrás Mineral, como solvente para retirada de manchas de gordura;
  • Produção de ceras protetoras para indústria automobilística, etc.

Mais informações Comprar Solven ECO T-14

  • Pode substituir o Querosene;
  • É utilizado como solvente para limpeza e desengraxe industrial.

Mais informações Comprar Solven ECO T-17

  • É utilizado como solvente para limpeza e desengraxe industrial;
  • Como fluido para formulação de Óleos Protetivos;
  • E também é utilizado para laminação a frio.

Mais informações Comprar Solven ECO T-19

  • Pode substituir a Isoparafina;
  • É utilizado na indústria de tintas nos sistemas de impressão offset e tintas para secagem em estufa.

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  • É utilizado como solvente para limpeza e desengraxe industrial;
  • Como fluido na formulação de Óleos Protetivos;
  • Como desmoldante;
  • Na formulação de pigmentos e tratamento de água e efluentes.

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  • Pode substituir a Isoparafina;
  • É utilizado como solvente para limpeza e desengraxe industrial;
  • Como fluido na formulação de Óleos Protetivos;
  • Na dissolução de pesticidas.

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  • É utilizada em processos químicos como desengraxantes, detergentes domésticos e industriais e como fluido para formulação de Óleo Protetivo.

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  • É um liquido incolor, hidrogenado e inodoro. O solvente apresenta baixos teores de olefinas e aromáticos, utilizado em processos químicos como desengraxantes, detergentes domésticos e industriais e como fluido para formulação de óleo protetivo.

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